quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O Prólogo.

_ E hoje o meu primeiro paragrafo, palavras  dos dias,
 o mundo visto das janelas dos meus olhos,  com   ceu  refletido cinza,
 refletido azul-mar , azul -eu, azul negro, e a estrada por baixo o velho allstar sujo e alcoolizado,
chicletes lixo e lagrimas, pisadas, cuspidas .. expectorantes urbanos que dilatam os pulmoes,
inspiro e expiro ,  ataque ambiental pessoal, poluiçao, agressao a minha auto camada de ozonio,
Pouco a pouco  danificada, me deixando atingir, ser  violado e violentado por outros olhares,
Oculos escuros e protetor fator pessoas,
Minhas nuvens, carregadas de inconstancia e goticulas de expressao,
chuva de verao, sol com chuva, Tempestade.,,
Ah, as dias que quero me Proteger dos dias
que passam e passam, numa eterna monotonia,
Quero eu gritar, mesmo que pra ninguem escutar,
 somente o fato de gritar, pra me livrar..
das prisoes da minhas palavras, maculadas.
Internamente.
Como broto novo, em algodao escolar!
me compare, eu sou a diversidade ,
sou a vertigem dos meus sonhos enclausurados em meus travesseiros babados!

eu sou Bordeline!

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