sábado, 15 de janeiro de 2011

Reflexao, do dia.

Aos poucos, me vejo. afastando de min,
Afastando do mundo,
Na maioria das vezes me sinto,
me sinto Tao igual, Tao comum, tão humano.
Humanos, eles me assustam ,
o fato de ser humano me assusta,
somos capazes de tanto, mas fazemos tão pouco,
somos mínimos, sendo que podemos ser grandes,
Estou me perdendo, não me acho, não estou no meio.
Ultimamente estou olhando mais para min, vendo o que há pra se jogar fora,
Achei tanta coisa invalida , inútil, Sentimentos desprezáveis e despreziveis,
meu espelho me diz que não posso me tornar aquilo que abomino,
Certo, mas  somos Tao instintivos, sentimos o cheiro logo, a febre de toma,  e logo se sede!
Estou repugnando, não quero mais, muito que queria, quero me transformar,
Na verdade,quero um casulo, impenetrável , anti- mundo!
 não quero ver nem ouvir nada. quero imbernar. em um lugar meu.
Acho que ando odiando mais, e amando menos,
o medo do tal amor, me faz odia-lo.
Ah preguiça do mundo, e tudo que há nele.
Ando dizendo nao pra tanta coisa, NÃO!
Não quero,não sou, não estou, não existo, não eu não sei quem eu sou,
e não quero saber, preguiça de saber, Ah preguiça de min,
Eu estou é transbordando sensibilidade,  sentimentos saltitantes e exaltados,
Independência! Liberdade , não precisar,
quero independencia,  de min.
independencia, nao morte,...

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